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quinta-feira, 17 de junho de 2010


lembranças.

de um vinho derramado lá na mesa
rosas, espinhos, cacos de vidros e um pulso cortado.
ela está nas sombras agora

no fim de um arcoiris sem cor
Lembranças q ficaram para traz
Lenbranças q já foram apagadas

Voltam como se fosse fatasmas do passado
Atormentando a cabeça de um cara mais
Um viciado apenas um cigarro.

bebidas me fazem esquecer

ou sobreviver apenas de ilusão.

naquela noite fria, gelida que deixamos

para traz que estão guardadas e que ñ esxiste mais

vida de charlote era asim cercada de drogas,semiterio e misterio

ela não pediu perdão e se foi.

autor (arthur mafra)

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Ankh, conhecida também como cruz ansata, era na escrita hieroglífica egípcia o símbolo da vida. Conhecido também como símbolo da vida eterna. Os egípcios a usavam para indicar a vida após a morte. Hoje, é usada como símbolo pelos neopagãos.
A forma do ankh assemelha-se a uma cruz, com a haste superior vertical substituída por uma alça ovalada. Em algumas representações primitivas, possui as suas extremidades superiores e inferiores bipartidas.


Muitos Góticos usam o Ankh pelo simbolismo de vida eterna, que assemelhasse com o vampiro, e por uma forma de estética!





Os poetas alemães foram os responsáveis por introduzir os vampiros na literatura. O poema "Der Vampir", de 1748, escrito por Heinrich August Ossenfeld, é considerado o primeiro texto literário a tratar do tema vampiro. "Lenora", de 1773, escrito por Gottfried August Bürger, narra a volta de um rapaz falecido para levar a noiva (lenora) para uma cavalgada sobrenatural. O texto não é sobre vampiros, mas serviu de inspiração para a literatura vampírica.

O famoso escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe publica em 1797 o poema "A Noiva de Corinto" (Die Braut von Korinth). Uma jovem retorna dos mortos buscar o noivo. Graças a um sepultamento cristão inadequado, ela se torna uma vampira.

Samuel Taylor Coleridge foi o primeiro poeta a introduzir os vampiros na poesia britânica. O poema "Christabel"foi escrito entre 1797 e 1801. Após ter sido abandonada por seus seqüestradores, Lady Geraldine é resgatada pela jovem Christabel. Apesar de não haver uma menção de que Geraldine é vampira, os acontecimentos da narrativa e as características da personagem permitem deduzi-lo. O poema contém alusões ao lesbianismo. Em uma das cenas, após tomarem uma garrafa de vinho, Lady Geraldine enfeitiça e convence Christabel a se despir, enquanto ela deixa os seios e metade do corpo à mostra. As duas dormem juntas. Na manhã seguinte ao ocorrido, o corpo velho e ressequido de Geraldine rejuvenesce. A jovem, ao sair do transe, sente culpa e vai rezar.

Robert Southey está entre os primeiros escritores a introduzir os vampiros na literatura inglesa. Em um dos episódios do poema épico Thalaba the Destroyer (1801), o herói Thalaba enfrenta um vampiro, sua falecida noiva Oneiza, que morreu no dia do casamento. O protagonista a mata enfiando uma lança no corpo da mulher.

Outros nomes da poesia britânica que merecem menção são John Herman Merivale e John Stagg. Em "The Dead Men of Pest" (1807), de Merivale, um demônio chamado Vampire sai de tumba e mata os habitantes de uma aldeia, sugando-lhes o sangue. No volume de sua coleção de poemas de 1810, The Minstrel of the North, Stagg incluiu o poema "The Vampyre". Nele o narrador Herman é atacado por um vampiro, o amigo recém-falecido Sigismund. A narrativa termina com os moradores cravando estacas nos corpos de Herman e seu amigo vampiro.

Lord Byron, em 1813, escreveu o poema "The Giaour", em que o protagonista, amaldiçoado por um muçulmano, se torna um vampiro e suga o sangue daqueles que lhe são próximos.

O famoso poeta John Keats também explorou a imagem da mulher vampira que seduz e mata. São de sua autoria os poemas "The Eve of Saint Agnes", "Lamia" e "La Belle Dame sans Merci". Os dois primeiros de 1819 (ano de publicação do conto "The Vampyre", de Polidori, primeira obra de ficção em inglês sobre vampiros), e o último de 1820.

Na França, poucos poetas fizeram referência ao tema vampiro. O conto era o principal forma de divulgação das criaturas da noite. Théophile Gautier, escritor famoso por suas histórias de vampiros, escreveu o poema "Les Taches Jaunes" (1844). Influenciado por Gautier, o famoso poeta Charles Baudelaire dedica a ele os seus poemas, incluindo os de vampiro. "The Vampyre" e "Les Metamorphoses du Vampire" se encontram no livro Les Fleurs du Mal (Flores do Mal), publicado em 1857.

No século XX, o número de aparições vampíricas aumentava cada vez mais. O escritor irlandês James Joyce inseriu no seu romance Ulysses um curto poema. Atualmente é imensa a variedade de estilos e formas de abordagens do tema. Fica difícil indicar poucos nomes.

quinta-feira, 25 de março de 2010



As vezes sozinho no ritual que move o universo distante daquí

E o big bang q nos trouxe sumiu daquí, agora estou neste mundo denso

tenebroso e voce n está

quero sair daqui agora

Se voce não esta aki ñ faz nenhum sentido este mundo ou outro

Te espero na terra do nunca...

Onde não irá voltar

E as coisas mudam estou preso

Preciso de voce agora mais do que nunca...

Se o q sente é igual o q sinto

Espero que atravesse o infinito...

Estou preso e não vou voltar as coisas mudam,

espero que voce nunca venha!

Pois a vida vive em constantes mudanças
e quero ficar sozinho
agora mais do que nunca
(autor: Arthur Mafra)

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010


Oh incrível rainha tu és Deus em terra

de ninguém tu és plena força na terra

dos fracos e oprimidos

tu vens por séculos e séculos

como uma epidemia

e estarás condenada a no futuro

beber o seu próprio sangue inexistente, e acabar

com sua própria raça, de seguidores fies

até restar o nada onde tu serás

rainha!
(autor: Arthur Mafra)

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010


Ó RETRATO DA MORTE! Ó NOITE AMIGA - BOCAGE

Ó retrato da Morte! Ó Noite amiga,
Por cuja escuridão suspiro há tanto!
Calada testemunha de meu pranto,
De meus desgostos secretária antiga!

Pois manda Amor que a ti sòmente os diga
Dá-lhes pio agasalho no teu manto;
Ouve-os, como costumas, ouve, enquanto
Dorme a cruel que a delirar me obriga.

E vós, ó cortesãos da escuridade,
Fantasmas vagos, mochos piadores,
Inimigos, como eu, da claridade!

Em bandos acudi aos meus clamores;
Quero a vossa medonha sociedade
Quero fartar o meu coração de horrores.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010


propósito da vida

O propósito da vida o propósito do mundo
pra que viver? se o existir ñ importa.

Mundo maldito de destruição seres humanos não dignos da nação
Pra que viver se o existir ñ importa?

Segredos da vida serão manifestados!
Seres que ñ acreditam amaldiçoados!

Procuramos a perfeição
A imunização
Imortalidade atravez do sangue destruição.

Se todos segredos serão manifestados
E os mistérios desvendados

Pra q viver? pra q crescer? pra q viver pra crer?
Se o existir agora não importa mais!
(autor: Arthur Mafra)